Mitos e verdades sobre próteses de silicone: tudo o que você precisa saber em São Paulo
Neste artigo, você vai entender tudo sobre mitos e verdades sobre próteses de silicone, um dos temas mais buscados quando falamos em cirurgia plástica de alto padrão. Escrito com base em orientações médicas e técnicas atuais, este conteúdo é informativo e visa apoiar sua jornada com segurança e responsabilidade.
A escolha pela inclusão de próteses de silicone, seja para fins estéticos ou reconstrutivos, exige informações seguras e suporte especializado. Moradores de São Paulo, uma das capitais brasileiras com maior procura por cirurgia plástica, frequentemente se deparam com diferentes opiniões e informações sobre o tema. Por isso, esclarecer as principais dúvidas e separar os mitos das verdades é fundamental para tomar decisões conscientes e seguras.
O Dr. Alexandre Audi, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e referência em São Paulo, reuniu neste artigo pontos essenciais sobre próteses mamárias, suas indicações, possíveis riscos e dúvidas comuns que envolvem este procedimento.
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O que são próteses de silicone?
As próteses de silicone são implantes utilizados para aumento mamário, correção de assimetrias, reconstruções após mastectomia ou outros casos indicados por cirurgiões plásticos. O silicone utilizado nas próteses mamárias é composto por um gel coeso, desenvolvido especialmente para garantir segurança e resultados naturais.
Muitas pacientes procuram pela mamoplastia de aumento buscando mais autoestima e satisfação com a própria imagem. É importante lembrar que cada caso é único, necessitando de avaliação individualizada antes de qualquer indicação.
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Principais mitos e verdades sobre próteses de silicone
A seguir, confira quais são as crenças mais comuns e o que diz a medicina sobre cada uma:
Mito 1: Prótese de silicone dura para sempre
Verdade:
Embora as próteses modernas sejam muito resistentes e tenham passado por avanços significativos nos últimos anos, elas não são consideradas definitivas ou permanentes. A durabilidade média de uma prótese de silicone costuma variar entre 10 a 20 anos, dependendo de fatores individuais, tecnologia do implante, resposta do organismo e possíveis intercorrências.
Eventuais trocas podem ser indicadas em situações como:
– Contratura capsular relevante
– Vazamentos ou rompimentos
– Mudança no formato ou posicionamento das mamas
– Decisão pessoal da paciente
Contudo, não existe uma obrigatoriedade de troca com prazo fixo ― a necessidade é avaliada de forma personalizada, após exames clínicos e de imagem.
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Mito 2: O silicone causa câncer de mama
Verdade:
Estudos científicos rigorosos, incluindo análises em larga escala, não evidenciaram relação direta entre o silicone utilizado em próteses e o desenvolvimento do câncer de mama. O silicone de grau médico, regulamentado por órgãos nacionais e internacionais, é considerado seguro.
No entanto, é importante salientar que, independentemente do implante, o acompanhamento ginecológico e exames preventivos devem ser mantidos regularmente, especialmente para mulheres acima de 40 anos ou com histórico familiar de neoplasias.
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Mito 3: Mulheres com prótese de silicone não podem amamentar
Verdade:
Na grande maioria dos casos, as próteses mamárias não impedem o processo de amamentação. O posicionamento subglandular (acima do músculo) ou submuscular (abaixo do músculo) é escolhido estrategicamente para preservar as glândulas mamárias e ductos lactíferos.
Por vezes, técnicas cirúrgicas específicas podem influenciar, mas a chance de prejuízo à amamentação é baixa quando o procedimento é realizado por cirurgião plástico qualificado, como o Dr. Alexandre Audi, com vasta experiência em cirurgias de aumento e reconstrução mamária em hospitais referência de São Paulo.
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Mito 4: Silicone deixa as mamas artificialmente duras
Verdade:
Um dos receios recorrentes de quem busca a mamoplastia de aumento é o aspecto artificial das mamas. Porém, a sensação de rigidez acontece principalmente quando há complicações, como contratura capsular importante, ou no uso de implantes antigos e de baixa qualidade.
Com técnicas modernas e próteses de última geração, os resultados são cada vez mais naturais. O segredo está na escolha adequada do volume, formato, perfil do implante e na seleção do plano cirúrgico mais indicado para cada corpo.
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Mito 5: As cicatrizes ficam sempre aparentes
Verdade:
A visibilidade da cicatriz depende da técnica cirúrgica adotada, genética individual e cuidados no pós-operatório. Em São Paulo, muitas pacientes optam por incisões em locais estrategicamente camuflados, como o sulco mamário (abaixo da mama), ao redor da aréola ou na axila.
O Dr. Alexandre Audi utiliza técnicas avançadas para promover o melhor aspecto final e orienta as pacientes quanto aos cuidados para que a cicatrização seja discreta, conforme as características específicas de cada pessoa.
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Mito 6: Quem faz silicone não pode fazer exames de mamografia
Verdade:
Pacientes com prótese de silicone podem, sim, realizar mamografia e exames de imagem normalmente. É fundamental comunicar ao radiologista sobre a presença do implante, pois ele adotará manobras e projeções específicas para uma avaliação precisa das estruturas mamárias sem comprometer a prótese.
A realização periódica dos exames é indispensável para o rastreamento precoce do câncer de mama e avaliação da integridade dos implantes.
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Mito 7: Silicone prejudica a sensibilidade das mamas
Verdade:
Alterações de sensibilidade podem ocorrer nos primeiros meses após a cirurgia, devido ao edema (inchaço) e à manipulação dos tecidos. Na maior parte dos casos, porém, a sensibilidade tende a retornar gradualmente, com adaptação do organismo.
A perda permanente de sensibilidade é rara e geralmente está associada a técnicas específicas ou à proximidade da incisão com estruturas nervosas. Uma avaliação pré-operatória detalhada, realizada pelo Dr. Alexandre Audi, contribui para reduzir riscos e explicar todas as possibilidades.
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Dúvidas frequentes sobre próteses de silicone
É possível escolher qualquer tamanho de prótese?
A escolha do tamanho ideal não deve ser baseada apenas no desejo da paciente. O cirurgião avalia fatores como biotipo, largura do tórax, elasticidade da pele, proporções corporais e objetivos estéticos, garantindo um resultado harmônico e seguro.
Silicone precisa ser trocado obrigatoriamente após 10 anos?
Não existe regra fixa para troca. O acompanhamento anual com o cirurgião plástico, aliado aos exames de imagem, identificarão a necessidade real de substituição dos implantes. Muitas mulheres vivem por longos anos com a mesma prótese, sem complicações.
Como é a recuperação após a colocação do silicone?
O pós-operatório varia conforme a técnica utilizada e resposta individual. Recomenda-se repouso relativo, uso de sutiã cirúrgico, limitação de esforços nos primeiros dias e retorno gradual às atividades. O seguimento detalhado com o cirurgião responsável é essencial para orientação personalizada.
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Como escolher um bom cirurgião plástico em São Paulo?
Optar por um especialista experiente e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica faz toda diferença. Dr. Alexandre Audi é cirurgião plástico há mais de 10 anos, formado pela USP, com internato na Harvard Medical School, atuando em hospitais de alto padrão como o Hospital Sírio-Libanês. A experiência internacional, aliada à participação constante em congressos nos EUA, Canadá e Europa, mantém sua técnica alinhada com os mais avançados protocolos mundiais.
Entre os diferenciais oferecidos na Clínica Audi, destacam-se:
– Atendimento individualizado e acolhedor
– Tecnologia de ponta em ambientes seguros
– Equipe multiprofissional treinada
– Transparência nas informações e orientações pré e pós-operatórias
Cada paciente é única, e nada substitui a avaliação presencial para alinhamento de expectativas, escolha do melhor implante e definição do procedimento mais adequado.
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Considerações finais
As próteses de silicone representam uma das cirurgias plásticas mais realizadas em São Paulo e no mundo. Grande parte dos medos e dúvidas decorre de informações equivocadas ou desatualizadas. Buscar um cirurgião plástico de confiança, atualizado e comprometido com a segurança da paciente é fundamental para que todo o processo seja mais tranquilo e seguro.
Evite se basear em relatos da internet ou comparações com casos de amigas. O resultado, riscos e indicações variam conforme as características do seu organismo.
Na Clínica Audi, cada paciente é avaliada de forma minuciosa pelo Dr. Alexandre Audi, referência em cirurgia plástica de alto padrão, para indicar as melhores opções de implantes, técnicas cirúrgicas e acompanhamento pós-operatório. Todo o processo é realizado com ética, responsabilidade e foco no seu bem-estar.
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Agende sua avaliação personalizada com o Dr. Alexandre Audi e descubra as possibilidades para o seu caso.
WhatsApp: (11) 95051-2021
Email: clinicaaudiplastica@gmail.com
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Dr. Alexandre Audi
Cirurgião Plástico – São Paulo/SP
CRM-SP 129135 / RQE 44261